PERDOAR SEMPRE, ERRAR TALVEZ E JAMAIS DESISTIR DE VIVER! JESUS CRISTO, COM ELE SOMOS MAIS DO QUE VENCEDORES!

quarta-feira, 22 de maio de 2013

A trindade: Deus pai, filho e Espírito Santo


A Trindade: Deus Pai, Filho e Espírito Santo


O único Deus e seus atributos pessoais: I João 5:7,8 (João 1;1 e 14).
CONCEITO: Há um só Deus, mas se manifesta de três formas, porém uma só Divindade com a mesma glória e o mesmo poder para cada uma das três pessoas.
O próprio Senhor Jesus Declarou esta tri-unidade e ordenou que se falasse sobre ela no batismo "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mateus 28:19).

Podemos analisar à luz da Bíblia os atributos da TRINDADE refletindo sobre o único e verdadeiro Deus e cada uma das três pessoas percebendo que têm os mesmos os atributos e por isso fazem parte de uma unidade. 

Atributos
Pessoa
DEUS
SENHOR
CRIADOR
ETERNO
ONIPOTENTE
ONIPRESENTE
ONISCIENTE
DEUS ÚNICO
Deuteronômio
4.35 e 39
Isaías
45. 5,6
Isaías
45.18
Isaías
26.4
Deuteronômio
3.24
Jeremias
23.23,24
Daniel
2.20-22
PAI
I Coríntios
8.5,6
II Coríntios 6.18
Neemias
9.6
Salmos
90.2
Efésios
1.17,19 e 21
Amós
9.2,3
Salmos
139.2-6
JESUS
I João
5.20
Filipenses
2.10 e 11
Colossenses
1.15-17
Hebreus
13.8
Mateus 28.18
Mateus
18.19,20
João
2.24 e 25
ESPÍRITO SANTO
João
4.24
II Coríntios
3.17
Jó 33.4
Gênesis
1.2
Zacarias 4.6
Salmos
139.7-10
João
14.26

Desmascarando seitas e heresias


Desmascarando seitas e heresias


“Para que não sejamos como meninos agitados de um lado para o outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia dos que induzem ao erro.” 
Efésios 4.14

Conceitos:        
  • RELIGIÃO: (re-ligare) significa religar, com o propósito de ligar novamente o homem a Deus “porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rom 3.23)  (re-eligere), significa reeleger, escolher a Deus novamente (conceito de Agostinho).
  • DOUTRINA: A palavra Doutrina significa ensino (Didaquê). A Bíblia é a doutrina e ensinamento de Deus. Existem 3 tipos de doutrina:
A doutrina de Deus: A Bíblia (Tito 2.1 e 10);
A doutrina dos homens: Extra bíblica (Mateus 15.9 e 16.12);
A doutrina de demônios: Antibíblica (I Timóteo 4.1 e Tiago 3.15).
  • HERESIA: Um falso ensino; doutrinas não bíblicas ou distorções da doutrina bíblica (I Timóteo 2.1- e 3.15-17).
  • SEITA: Um grupo de pessoas com um pensamento comum, ou um partido.
    Podemos também chamar de seita um grupo que ensina heresias.
  
COMO IDENTIFICAR UMA SEITA:
“Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro”.  Apocalipse 22.18,19
As seitas sempre aumentam ou omitem alguma coisa a respeito da verdade, somando, diminuindo, multiplicando ou dividindo, veja:
ADIÇÃO: Quando adiciona alguma coisa à Palavra ou não se restringe a ela, acrescentando argumentos extra bíblicos.
SUBTRAÇÃO: Quando diminui ou omite alguma coisa da Bíblia,   acerca do próprio Deus ou da  Trindade, com  um  evangelho  incompleto.
MULTIPLICAÇÃO: Heresias que vão além do que está escrito e com interpretações extremistas, dando importância demasiada a  apenas alguns assuntos de seu interesse.
DIVISÃO: Dividem a sua fidelidade entre Deus e a organização religiosa, servindo a dois ou mais Senhores e se separam como se fossem  os únicos salvos.

TIPOS DE RELIGIÕES:
   Existem três tipos de religiões de acordo com suas crenças e deuses:
1) MONOTEÍSMO: a crença na existência de um único Deus.
2) POLITEÍSMO: crê em vários deuses e em deuses específicos para cada coisa e lugar.
3) PANTEÍSMO: acreditam que deus está em toda parte e tudo o que vêm é deus.
Obs: Nós cristãos somos monoteístas, pois o nosso Deus embora seja Trino é um só.

CLASSIFICAÇÃO DAS SEITAS:
a) Pseudocristãs (falsas que se dizem cristãs): catolicismo; Mórmons (A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos dias), Testemunhas de Jeová, Adventistas do 7º dia, ciência Cristã, Meninos de Deus, Congregação Cristã no Brasil, etc.
b) Religiões de mistério: Maçonaria, Teosofia, Rosa-Cruz, Esoterismo, etc.
c) Espíritas: Kardecismo, Racionalismo cristão, Legião da Boa vontade, etc
d) Orientais: Seicho-no-ie, Igreja Messiânica Mundial, Arte Mahikari, Harekrishna, Meditação Transcendental, Igreja da Unificação, Perfeita Liberdade, etc.
e) Afro-brasileirasUmbanda, Quimbanda, Candomblé, Cultura Racional, etc.

 “Julgai todas as coisas e retende o que é bom.” I Tessalonicenses 5.21

O Domingo cristão X O Sábado judeu


O Domingo Cristão X o sábado judeu



Muito se tem questionado sobre a questão da guarda ou não do dia de sábado como dia do Senhor, então vejamos algumas considerações a respeito:

O QUE ERA O SÁBADO?
Sábado significa descanso (schabat) e uma ordenança Divina para o bem estar do homem envolvendo sua saúde e também para impedir a ganância. Todo feriado e festa judaica era chamado de sábado não importando o dia em que caísse. Então havia semanas que tinham 2 ou até 3 sábados e em semanas como a da festa dos tabernáculos e dos pães asmos, todos os dias da semana eram chamados de sábado. Além disso, existiam meses e anos sabáticos estabelecidos pela lei judaica.
Qualquer dia de descanso pode ser chamado de sábado. Para Deus mais importa que o homem o sirva, do que o dia que vai descansar, porque “o sábado existe por causa do homem e não o homem por causa do sábado” (Lucas 2.27). Deus já havia avisado o fim do sábado a muito tempo dizendo: “Farei cessar todo o seu gozo, as suas festas, as suas luas novas, os seus sábados e todas as suas solenidades” (Oséias 2.11). Esta profecia sobre o fim do sábado foi cumprida em Jesus, “o Senhor do sábado” (Marcos 2.28) que não guardou o sábado da forma que os judeus queriam.
Antes de saírem do Egito, o povo não guardava o sábado, assim como os patriarcas. Depois foi feita uma aliança entre Deus e Israel. Em Deuteronômio 5.15 diz que a ordenança de guardar o sábado foi como uma lembrança a Israel da libertação do Egito, quando o povo era escravo, mas depois se tornaram livres e poderia até descansar um dia na semana. Isso mostra que é exclusividade do povo judeu (leia Êxodo 31.16,17). 
Se formos levar ao pé da letra, podemos interpretar que Deus também trabalhou no sétimo dia e depois descansou, pois “havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra da criação” (Gênesis 2.2).
A questão da lei: A igreja cristã poderia manter o dia de descanso no sábado e servir a Cristo, porém se guardasse um só preceito da lei seria obrigada de todos os outros (Tiago 2.10) e estaria servindo a dois senhores (Mateus 6.24). Então não guardamos sábado porque não estamos mais debaixo da lei e sim da graça (Romanos 6.14).

Qual foi a função da Lei?[1]
“Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fossemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio. Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus” (Gálatas 3.23-26).
A função da lei foi educar (aio = educador) e ensinar o que é certo e o que é errado para o povo que estava saindo do Egito e precisavam formar uma nação organizada. O Antigo Testamento nos ajuda a aprender sobre o pecado (Romanos 3.20; 28-31 e 7.7) e o evangelho (N.T.) ensina vencer o pecado pela fé através da Nova Aliança que temos em Cristo Jesus (Hebreus 9.15-20).
Paulo ensinou aos crentes não se preocuparem com os preceitos da lei para que“ninguém, pois vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra de coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo” (Colossenses 2.16,17).
Os cristãos que guardavam o sábado foram repreendidos pelo apóstolo Paulo:“Mas agora que conheceis a Deus, ou antes, sendo conhecidos por Deus, como estais voltando outra vez aos rudimentos fracos e pobres, aos quais quereis ainda escravizar-vos? Guardais dias e meses e tempos e anos. Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco” (Gálatas 4.9-11).

Como foi a mudança do sábado judeu para o domingo cristão?      
A transição do sábado para o domingo como dia de descanso e culto dominical, erroneamente se prega que foi uma instituição de Constantino (Imperador Romano que se converteu ao Cristianismo e oficializou a religião Cristã no império). Ele apenas confirmou a prática tradicional da igreja em guardar o domingo oficializando o dia de descanso no calendário do império. Na cultura romana se cultuava o deus Sol no primeiro dia da semana, daí se dizer que guardar o domingo provém de origem pagã. Porém, na mesma cultura romana, no sábado se cultuava o deus Saturno. Muito antes de Constantino se converter a Igreja Primitiva já fazia seus cultos no domingo.
“No cristianismo primitivo ainda existia a guarda do sábado, mas antes de chegar à noite já os fiéis se reuniam para preparar o domingo, dia do Senhor, quando se comemorava sua ressurreição e subida aos céus. A guarda dos dois dias era realmente pesada, o que levou Paulo a fixar o repouso no domingo, primeiro dia da semana, mas essa prática se impôs somente a partir do século IV” [2].

O 4º mandamento tem confirmação no Novo Testamento?
No Novo Testamento não encontramos nenhuma sequer vez a ordem de guardar o sábado, embora encontremos muitos questionamentos e reprovações observância do sétimo dia.
O novo concerto sob o qual estamos não existe ordem para guardar o sábado, embora encontremos todos os outros no decálogo.
Veja o quadro comparativo:

Ordenança
Antigo Testamento
Confirmação no Novo Testamento
1º Mandamento
Êxodo 20.2,3
I Coríntios 8.4-6 e Atos 17.23-31
2º Mandamento
Êxodo 20.5,6
I João 5.21
3º Mandamento
Êxodo 20.7
Tiago 5.12
4º Mandamento
Êxodo 20.8-11
?
5º Mandamento
Êxodo 20.13
Efésios 6.1-3
6º Mandamento
Êxodo 20.13
Romanos 13.9
7º Mandamento
Êxodo 20.14
I Coríntios 6.9,10
8º Mandamento
Êxodo 20.15
Efésios 4.28
9º Mandamento
Êxodo 20.16
Colossenses 3.9 e Tiago 4. 11
10º Mandamento
Êxodo 20.17
Efésios 5.3

Algumas razões para guardarmos o Domingo como dia de descanso[3]:
Jesus ressuscitou dentre os mortos no primeiro dia da semana (João 20.1).
Jesus apareceu a dez de seus discípulos naquele primeiro dia da semana (João 20.19).
Jesus esperou uma semana e no outro primeiro dia da semana apareceu aos onze discípulos (João 20.26).
A promessa da vinda do Espírito Santo cumpriu-se no primeiro dia da semana no dia de Pentecostes, que pela lei caía no primeiro dia da semana (Levítico 23.16).
No mesmo primeiro dia da semana foi pregado pelo apóstolo Pedro o primeiro sermão evangelístico sobre a morte e ressurreição de Jesus (Atos 2.14).
Nesse dia os três mil conversos foram unidos à primeira eclésia neotestamentária (Atos 2.41).
No mesmo primeiro dia da semana o rito do batismo cristo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo foi ministrado pela primeira vez (Atos 2.41).
Em Trôade os cristãos reuniam-se para culto no primeiro dia da semana (Atos 20.6-7).
Paulo instruiu os cristãos em Corinto a fazer contribuições no primeiro dia da semana (I Coríntios 16.2).
No primeiro dia da semana Cristo veio ao apóstolo João na ilha de Patmos (Apocalipse 1.10).

CONCLUSÃO:
Esta é uma questão de se entender o Plano de Salvação, começando com os judeus através da lei e concluindo com todos os povos em Cristo através da Graça. Em Hebreus 4.7-9, fala a respeito de um “outro dia e do descanso” que Deus provê para o seu povo, um descanso muito superior a qualquer dia que tenhamos aqui na terra e esse descanso que nós cremos que vamos receber do Pai lá na glória. Em Cristo não importa o dia de folga que tiramos do serviço, mas sim nossa devoção a Ele TODOS OS DIAS da nossa vida (Salmo 118.24).
Assim como os demais cristos, não guardamos o dia de Sábado como dia do Senhor e sim o Domingo, porque vivemos pela graça de Cristo, comemoramos a sua ressurreição e não aceitamos a pregação da salvação pelas obras da lei.

Como saber se o natal é de Deus


Como saber se o Natal é de Deus?


I João 4.3
“Nisto conheceis o Espírito de Deus:
todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;
todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus;
mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo”

O texto acima nos dá uma fórmula simples para saber se algo é de Deus ou não. Se confessar que Jesus veio em carne é de Deus, mas se negar a Jesus, não é de Deus.
Baseado nisto reflita:
O Natal é uma festa que “confessa que Jesus Cristo veio em carne”?
Não, de acordo com a forma que o mundo comemora ignorando a pessoa de Jesus.
Sim, para os servos do Senhor que agradecem a Deus por enviar seu Filho ao mundo. 
O fato de o mundo comemorar o Natal de maneira errada não nos impede de celebrar corretamente. O Natal pode ser uma festa que comemora que Jesus veio em carne. Sendo assim, saberemos que procede do Espírito de Deus.
Como celebrar o Natal?
Vamos ver alguns motivos para celebrar o Natal:
1- Uma festa para o povo de DeusII João 1.7  “Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo”
Um grande problema na história do Natal foi que começaram a criar coisas de mais, luzes, brilhos e efeitos que não têm nada a ver com aquela noite humilde num curral da periferia de Belém. Estas coisas “não confessam Jesus Cristo vindo em carne”. Por isso precisamos voltar à simplicidade do Natal sem querer criar muitas novidades, pois “todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho” (II João 1.9). Assim como o evangelho não pode ser pregado sem falar da cruz, o Natal não pode ser lembrado sem a manjedoura. O Natal não é uma festa do comércio e sim do povo de Deus!
Quem você convidaria para comemorar seu aniversário? Seus amigos, claro. Então não podemos deixar para o mundo uma comemoração de QUEM nós conhecemos.
Se não aceitarmos o Natal, seremos como os judeus que esperavam o Messias, mas quando ouviram dos magos que Ele nasceu não acreditaram. Enquanto os Magos do Oriente, que eram pagãos foram adorar a Jesus (Mateus 2.1,2).
                              
2- Oportunidade de evangelizar: Colossenses 4.5   “Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades”
A verdadeira luz que veio do oriente é Jesus, O Filho de Deus! Como aquela estrela que guiou os magos (ou astrônomos), devemos ser essa luz que guia o mundo até Jesus.
Além do mais, como pregadores, precisamos pregar Bíblia toda, não podendo tirar fora esta passagem que fala do nascimento de Jesus. Uma ótima oportunidade de pregar a Salvação é o tempo do Natal quando as famílias se reúnem para comemorar.
Você que é um pregador, experimente pregar Lucas 2 e Mateus 1 sobre o nascimento de Jesus em qualquer data do ano e verá como esta mensagem é maravilhosa. Aproveite os dias de Dezembro pra anunciar que Jesus é o Salvador.
Não podemos entregar esta data para o mundo, precisamos declarar quem é o Senhor que veio a terra para nos salvar.

3- Evite o misticismoColossenses 2.8 “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo”
Para explicar que o Natal não é uma festa cristã, usa-se toda uma história do romanismo até os dias atuais. Mas há outras versões da história que mostram o contrário. Sobre isso não quero discutir lembrando as orientações de Paulo a Timóteo e Tito: “nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé (I Timóteo 1.4) e “Evita discussões insensatas, genealogias, contendas e debates sobre a lei; porque não têm utilidade e são fúteis” (Tito 3.9).
Muitos no meio evangélico têm sentido aversão à comemoração natalina com medo de ser de influência mundana. Na verdade, a maioria dos símbolos e ornamentos natalinos (menos o papai Noel), são de origem protestante e depois o catolicismo, bem como o comércio copiaram e deturparam estes símbolos.
Por outro lado, existe um número sem fim de símbolos místicos entrando nas igrejas evangélicas sem qualquer respaldo bíblico e têm sido aceitos com facilidade. Os pastores que não usam os ‘quites gospel’ com sabonetes, água, lenços, chaves da vitória, etc... são considerados ultrapassados. Será que se colocássemos um sentido místico na festa do Natal, seria mais aceitação nas igrejas?
O Natal como uma celebração para proclamar que Jesus Cristo veio ao mundo para salvar a humanidade é uma festa Bíblica.

Celebre o nascimento do Senhor Jesus!
-CONCLUSÃO:
Agora vamos passar a festa do Natal pelo crivo das obras da carne e frutos do Espírito de Gálatas 5.19-22. Qual sentimento você tem a respeito do Natal? Se você é contra esta festa talvez sinta raiva por uma decepção de não ter uma mesa bonita como as que mostram nos filmes criando uma ilusão sobre o que deve ser o Natal. Mas se você é a favor e festeja com todas as obras da carne em festas de idolatria (atribuindo ao Papai Noel, por exemplo) com glutonaria e bebedices que muitas vezes acabam em discórdias, inimizades e ciúmes, saiba que está fazendo tudo errado.
Contudo, se sua festa de Natal é uma reunião de família cujo clima é de amor, alegria, paz, paciência, bondade de presentear as pessoas, fidelidade ao expressar carinho pelos familiares, mansidão e domínio próprio, fique tranqüilo, pois “contra estas coisas não há lei” (Gálatas 5.23)
Não estou dizendo para montar árvore de Natal, comprar presentes e dizer que quem deu foi o Papai Noel. Apenas creio que é possível aproveitar o momento para pregar sobre Jesus!
Não há na Bíblia um mandamento para celebrar o Natal nem mesmo uma citação da data exata, mesmo diante da preocupação dos escritores em fixar o tempo do Seu nascimento descrevendo quem eram os governantes da época (Lucas 2.1 e Mateus 2.1). Mas também não há uma proibição de fazer isso.
Também não precisamos nos conter ao dia 25 de Dezembro (data simbólica) e muito menos aceitar os símbolos do comércio, que não confessam a Jesus. Do mesmo modo como comemoramos a morte e ressurreição de Jesus, podemos também comemorar seu nascimento.
Se crermos em Jesus, podemos comemorar o Seu nascimento!